O que é salinizar o acesso venoso?
É a prática de irrigação sob pressão positiva em períodos regulares dos dispositivos vasculares com solução salina.
Quanto tempo o paciente pode ficar com o mesmo acesso venoso?
O tempo de permanência do cateter variou entre três e 120 horas, com a média de 49 horas. A Enfermagem desenvolve importante papel na prevenção das complicações associadas à manutenção do acesso venoso periférico, devendo avaliar criteriosamente os riscos de flebite.
Quais as complicações do acesso venoso periferico?
(1) Destaca-se como complicações locais associa- das ao uso de cateter intravenoso periférico: hema- toma, trombose, flebite, tromboflebite, infiltração, extravasamento, infecção local e espasmo venoso.
Quais dos itens são complicações locais associadas com terapia intravenosa?
As complicações locais na terapia intravenosa periférica ocorrem ao redor do local de punção, são passíveis de observação e podem ser classificadas como: infiltração, extravasamento, trombose, flebite, tromboflebite, hematoma e infecção local.
São tipos de complicações da via endovenosa?
Nos achados as complicações mais identificadas pelo uso de cateter venoso foi flebite, infiltração, hematomas, extravasamento e dor.
São tipos de complicações da via endovenosa exceto?
São possíveis complicações da administração de medicamentos utilizando a via endovenosa, EXCETO:
- Necrose.
- Flebite.
- Absorção incompleta.
- Reações alérgicas.
O que fazer em caso de extravasamento de quimioterapia?
Seguir protocolo da instituição em caso de extravasamento do quimioterápico. Lavar a veia puncionada com SF 0,9% antes de retirar o dispositivo da punção ▪ Fazer compressão local por 3 minutos após a retirada do dispositivo para evitar o refluxo do quimioterápico e sangue.